E agora que o tal do amor acabou?
Chegou como tsunami
Quebrando tudo pela frente
E terminou como garoa
No céu do sertão
E agora que o tal do amor acabou?
Veio como flecha sem destino
Pesou como ancora
Estressou como fila de banco
E acabou por telefone...
E agora?
Que não adiantam
Flores
Que não adiantam
Cores e suspiros...
E agora?
Que não adianta chorar o amor derramado...
Poema para minha amiga May, que terminou o namoro por telefone com Marcio, e eu assistindo tudo (a novela mexicana) pelo msn.
poema postado também no Overmundo
Caranguejúnior
2 comentários:
Oi, Jr! Se é novela mexicana, só posso dizer uma coisa, entre acessos de soluços desesperados: "O amor é uma dor!"
parece que quanto mais intenso começa, mais frio acaba... mas fazer o que? um dia a gente percebe que precisa dessa porra de amor pra viver!
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